quinta-feira, novembro 30

Neil Gaiman


Para quem gosta, para quem ainda não conhece, em Links - Neil Gaiman (para angloparlantes)

I Cthulhu,” a long-lost story by Neil Gaiman

or What’s A Tentacle-Faced Thing Like Me Doing In A Sunken City Like This (Latitude 47 ° 9’ S, Longitude 126 ° 43’ W)?

I.

Cthulhu, they call me. Great Cthulhu.

Nobody can pronounce it right.

Are you writing this down? Every word? Good. Where shall I start…mm?

Very well, then. The beginning. Write this down, Whateley.

I was spawned uncounted aeons ago, in the dark mists of Khhaa’yngnaiih (no, of course I don’t know how to spell it. Write it as it sounds), of nameless nightmare parents, under a gibbous moon. It wasn’t the moon of this planet, of course, it was a real moon. On some nights it filled over half the sky and as it rose you could watch the crimson blood drip and trickle down its bloated face, staining it red, until at its height it bathed the swamps and towers in a gory dead red light.

Those were the days. (...)

Blog Novo em Links

Surrealismo e Vida, do Junior, aluno do 1º Período de Letras da UGF. Visitem, comentem, passem pra frente. Abaixo, um textinho surrupiado de lá para cá:

Amizade Barata

Ei amigo, que pensas que sou?
Poeta, místico, cantor?
Não minta, não me engane, nem me confunda.
Não sou ignorante, idiota ou sacripanta.

Estou chateado, magoado.
Causa dos teus risos forjados.
Da tua cara tranqüila.
Mesmo preparando minha armadilha.

Já chega, vou virar essa mesa.
Não quero teu nada.
Nem tua graça.
Nem mesmo sua amizade barata.

Maldição por Vingança

Vivendo assim dói, dia após dia.

Chora João a sua eterna melancolía.

Não há o que dizer, tudo já foi dito.

Qualquer outra resposta, hei de buscar no infinito.

Então me resta apenas silenciar o coração.

Calar, que rasga o meu peito a emoção.

Mas um dia econtrar-te-ei buscando aflito.

O que outrora negaste num tempo

Será o seu eterno tormento, lento.

Vagarosa, se abre em ti a angústia, o sofrer

E eu, ao lado do teu leito, vejo-te fenecer

Buscarás em todas as partes e não encontrarás

A compaixão, o favor, o amar de ti se afastará.

Tu me abandonaste e por vingança sua morte hei de ver.

Ana Isabelle Francesca Frida Filjakowisk Amil – 26/10/06

Haikai (ou quase) astuto

Um vacilo estulto

marcado absoluto

infere vagamente o luto


Andr
é Luis. Letras, Candelária, noite.

Seja-me

Afine meu canto

Domine meu estilo

Tome a minha fala

Habite meu ser

Seja –me “

Pretta

"Fiz o poema durante o GQ 2 de lingüística , fiquei inspirada e minha nota até melhorou"

domingo, novembro 5

Chega do Óbvio


Tudo mudou, talvez nada seja como antes.

Agora somos repetitivos, óbvios, meros falantes

Tudo vai ser sempre assim?

Então já nem quero, vai ser muito ruim.

O óbvio é sacal, é bossal, é banal

O óbvio deste mundo é o dinheiro.

O óbvio é o hedonismo derradeiro.

O óbvio levará a morte o amor tal.

Quero o novo, quebrar a rotina, a vida mudar.

Respirar novos ares, enxergar novos horizontes.

Deixar todo o passado, no ontem, no antes.

E o que quero posso ter, é só o óbvio matar.

Joao Claudio de Lima Junior

(Letras-UGF)

Não ignore meus sinais!

Meu olhar fala por mim

O que posso fazer?

Sempre tenho algo a dizer.

Não me calarei, só sei assim.

Perdão se te irrito,

Mas quero ser um mito.

Uma lenda inigualável que não passa.

Quero ser ardente como a marca da brasa.

Deixe-me marcar sua vida

Deixe-me alegrar seus dias

Deixe-me fazer a diferença

Deixe-me mostrar minha ciência.

Quero aprender contigo

Te ensinar a ser amigo

Não me mande ao esquecimento

Isso será um total tormento.

Fazer o quê?

Eu me importo.

Eu amo e não me envergonho.

Farei o que possível for.

Só não ignore meus sinais!

Minhas tentativas não são banais

Nós podemos nos ajudar.

Você me deixa tentar?

Joao Claudio de Lima Junior

(Letras-UGF)