"Bip, bip, bip"…
Meu pensar
Infinidades e infinitudes
Elocubrações enfermas
Pressão no centro do peito
O pensamento doesn't stop
O pensamento can't stop
É vento de brisa, mansinho
É chato, doente, é frio.
Pensamento é como seu pai
É a face oculta do homem revelado
Dos olhos e da boca gotas escorrem
Vermelhas, quentes, são lavas
Vulcão adormecido no peito
Enquanto isso apenas lágrimas salgadas
Intocável, indolor, cerrado
Resultado de crostas de antigas dores
Até quando oculto estarás?
Olhe para os quadros de Kahlo
Sua vida, sua dor, sua arte
Até quando te esconderás?
Nessas linhas começa a estremecer
Nos versos se há de mostrar
A morte, o poeta, o vulcão a explodir
Muita gente vai partir
As fronteiras vão se estender...
"Biiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiip"
Joao Claudio de Lima Junior
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